CORREÇÃO - 9.º Ano - PROVA - 2.ª NOTA do 1.º BIMESTRE - RECUPERAÇÃO - Elementos e Estrutura da Narrativa
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Luiz Joaquim dos Santos
Professora: Luciene Castor Dantas Quintão
Componente Curricular: Língua PortuguesaAno: 9.º Turma: A Turno: Manhã
Semana 07 – Aula 13 – DIA: 19 / 04 / 2021
Conteúdo: EXERCÍCIOS DE VERIF. DA APREND. – 2.ª NOTA do 1.º BIM. – RECUPERAÇÃO – Elementos da Narrativa e Estrutura da Narrativa - Contos
EXERCÍCIOS DE VERFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM - RECUPERAÇÃO
Leia o Conto abaixo para responder às questões da Avaliação:
a) ( X ) Uma atitude pode mudar a história.
b) ( ) O ciclo de vida do ipê amarelo.
c) ( ) As flores do ipê que sujam as calçadas.
d) ( ) A qualidade de vida em São Paulo.
e) ( ) Nenhuma das respostas.
3.º) “Uma vez, em São Paulo, MOREI numa rua que era dominada por uma árvore incrível”. O verbo “morei” compõe uma frase dita:
a) ( ) pela vizinha de meia-idade.
b) ( ) pelo técnico do Instituto Botânico.
c) ( X ) pelo narrador-personagem do texto.
d) ( ) por um vizinho do narrador-personagem.
e) ( ) Nenhuma das respostas.
4.º) “PERCEBI certo dia que a árvore começava a morrer”. Aponte o verbo que substitui, com precisão, o verbo que introduz esse período do texto:
a) ( ) Vi
b) ( X ) Notei
c) ( ) Entendi
d) ( ) Deduzi
e) ( ) Nenhuma das respostas
5.º) No trecho “SECAVA lentamente, até que amanheceu inerte, sem uma folha”, o verbo grifado indica um fato:
a) ( ) previsível
b) ( ) concluído
c) ( ) hipotético
d) ( X ) contínuo
e) ( ) Nenhuma das respostas
6.º) Com relação ao texto, é INCORRETO afirmar:
a) ( ) O que é dito na linha 01, “Estranha é a cabeça das pessoas.”, está explicado nas últimas linhas (11 a 14).
b) ( X ) Está subentendido que aquela senhora de meia-idade poderia também ser capaz de matar alguma pessoa.
c) ( ) Só depois da conclusão feita pelo técnico do Instituto Botânico é que os moradores da rua foram suspeitar da vizinha de meia-idade.
d) ( ) No texto, percebe-se a indignação do narrador com relação ao comportamento da sua vizinha de meia-idade.
e) ( ) Não só o narrador do texto estimava a árvore da sua rua.
7.º) De acordo com o texto, a mulher matou a árvore porque:
a) ( ) as cores das flores atrapalhavam a visão do cinza da cidade.
b) ( X ) era muito trabalhoso varrer as flores que caíam na calçada.
c) ( ) ela tinha ciúmes do domínio que a árvore exercia sobre a rua.
d) ( ) era necessário regá-la todos os dias.
e) ( ) eram desagradáveis os comentários feitos no bar e na padaria.
8.º) Que atitude da vizinha de meia-idade provocou o espanto dos moradores daquela rua?
a) ( ) Ter pedido ajuda aos técnicos do Instituto Botânico para salvar a árvore.
b) ( ) Varrer sua calçada todas as manhãs.
c) ( X ) Verificar que, ao invés de regar a árvore, na verdade, ela a estava envenenando.
d) ( ) Não ter comunicado aos vizinhos que a árvore estava morrendo.
e) ( ) Constatar que ela regava todos os dias aquela árvore, pois se preocupava com sua floração.
9.º) A atitude tomada pela vizinha de meia-idade nos mostra que aquela senhora não respeitou um princípio básico de cidadania. Assinale a alternativa que apresenta essa ideia:
a) ( ) Apenas as pessoas de meia-idade são responsáveis pela preservação dos bens coletivos.
b) ( ) Os bens coletivos são de responsabilidade única e exclusiva dos governantes.
c) ( ) Nenhum de nós tem qualquer responsabilidade na preservação dos bens coletivos.
d) ( X ) Todos nós somos responsáveis pela preservação dos bens coletivos.
e) ( ) As decisões tomadas sobre a extinção de um bem coletivo devem ser tomadas apenas por aqueles que se sentem diretamente prejudicados por ele.
10.º) Marque, com um (X) a alternativa CORRETA. A alternativa que resume a ordem em que os fatos aconteceram no texto é:
a) ( ) Inércia da árvore – morte da árvore – análise da árvore feita pelo Instituto Botânico – desconfiança do narrador e seus amigos – presença diária da mulher ao pé da árvore – conversa com a mulher – espanto do narrador e seus amigos
b) ( ) Morte da árvore – inércia da árvore – espanto do narrador e seus amigos – análise da árvore feita pelo Instituto Botânico – presença diária da mulher ao pé da árvore – desconfiança do narrador e seus amigos – conversa com a mulher
c) ( ) Desconfiança do narrador e seus amigos – presença diária da mulher ao pé da árvore – inércia da árvore – análise da árvore feita pelo Instituto Botânico – morte da árvore – espanto do narrador e seus amigos – conversa com a mulher
d) ( X ) Presença diária da mulher ao pé da árvore – inércia da árvore – morte da árvore – análise da árvore feita pelo Instituto Botânico – desconfiança do narrador e seus amigos – conversa com a mulher – espanto do narrador e seus amigos
e) ( ) Nenhuma das respostas