Língua e Linguagem: Regência Verbal e Regência Nominal: norma-padrão e usos coloquiais
A Língua Portuguesa, rica e complexa, está em constante transformação. Essa característica, que a torna viva e dinâmica, também gera dúvidas e inseguranças quanto ao uso correto das normas gramaticais. No âmbito da Regência Verbal e Regência Nominal, a dicotomia entre norma-padrão e usos coloquiais é um tema que frequentemente gera questionamentos.
Neste artigo, abordaremos essa temática de maneira didática e acessível, buscando esclarecer as diferenças entre a norma-padrão e os usos coloquiais na regência verbal e nominal, além de fornecer dicas para dominar essa área da gramática portuguesa utilizada nas aulas do 9.º ano do Ensino Fundamental.
A regência verbal define a relação entre o verbo e seus complementos, os objetos direto e indireto. Na norma-padrão, a regência de cada verbo é específica e deve ser seguida para garantir clareza e precisão na comunicação. Exemplos:
- Verbos transitivos diretos: exigem complemento sem preposição.
Exemplo: Preciso ler um livro.
- Verbos transitivos indiretos: exigem complemento com preposição.
Exemplo: Confio em você.
- Verbos transitivos diretos e indiretos: exigem complemento direto e indireto.
Exemplo: Entreguei o presente para ela.
A regência nominal estabelece a relação entre um nome e seus complementos, através de uma preposição. Exemplos:
Tenho medo de altura.
Ela tem sede de conhecimento.
Em situações informais, é comum que os falantes utilizem construções que divergem da norma-padrão. No entanto, para uma comunicação eficaz em contextos formais, como concursos públicos, exames e ambientes profissionais, o domínio da norma-padrão é essencial.
Exemplos de Diferenças:
Regência Verbal:
Norma-padrão: "Ele obedeceu ao professor."
Uso coloquial: "Ele obedeceu o professor."
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Neste artigo, abordaremos essa temática de maneira didática e acessível, buscando esclarecer as diferenças entre a norma-padrão e os usos coloquiais na regência verbal e nominal, além de fornecer dicas para dominar essa área da gramática portuguesa utilizada nas aulas do 9.º ano do Ensino Fundamental.
Dominando a Regência Verbal na Norma-Padrão
A regência verbal define a relação entre o verbo e seus complementos, os objetos direto e indireto. Na norma-padrão, a regência de cada verbo é específica e deve ser seguida para garantir clareza e precisão na comunicação. Exemplos:
- Verbos transitivos diretos: exigem complemento sem preposição.
Exemplo: Preciso ler um livro.
- Verbos transitivos indiretos: exigem complemento com preposição.
Exemplo: Confio em você.
- Verbos transitivos diretos e indiretos: exigem complemento direto e indireto.
Exemplo: Entreguei o presente para ela.
Desvendando a Regência Nominal na Norma-Padrão
A regência nominal estabelece a relação entre um nome e seus complementos, através de uma preposição. Exemplos:
Tenho medo de altura.
Ela tem sede de conhecimento.
Norma-Padrão vs. Usos Coloquiais: Entendendo as Diferenças
Em situações informais, é comum que os falantes utilizem construções que divergem da norma-padrão. No entanto, para uma comunicação eficaz em contextos formais, como concursos públicos, exames e ambientes profissionais, o domínio da norma-padrão é essencial.
Exemplos de Diferenças:
Regência Verbal:
Norma-padrão: "Ele obedeceu ao professor."
Uso coloquial: "Ele obedeceu o professor."
Norma-padrão: "Eu confio em você."
Uso coloquial: "Eu confio você."
Regência Nominal:
Norma-padrão: "Tenho necessidade de ajuda."
Uso coloquial: "Tenho necessidade de ajuda."
Norma-padrão: "Ele se esqueceu do compromisso."
Uso coloquial: "Ele se esqueceu o compromisso."
É importante salientar que os usos coloquiais não são necessariamente "erros gramaticais". Em muitos casos, eles representam uma forma natural e expressiva de comunicação. No entanto, é fundamental ter conhecimento da norma-padrão para utilizá-la em contextos formais, garantindo a clareza e a correção da comunicação.
A regência verbal e nominal são ferramentas essenciais para uma comunicação clara e precisa. Dominá-las garante segurança e versatilidade no uso da língua portuguesa, tanto na norma-padrão quanto nos usos coloquiais.
Comente abaixo suas dúvidas sobre regência verbal e nominal. E compartilhe este artigo com seus amigos e colegas!
Uso coloquial: "Eu confio você."
Regência Nominal:
Norma-padrão: "Tenho necessidade de ajuda."
Uso coloquial: "Tenho necessidade de ajuda."
Norma-padrão: "Ele se esqueceu do compromisso."
Uso coloquial: "Ele se esqueceu o compromisso."
É importante salientar que os usos coloquiais não são necessariamente "erros gramaticais". Em muitos casos, eles representam uma forma natural e expressiva de comunicação. No entanto, é fundamental ter conhecimento da norma-padrão para utilizá-la em contextos formais, garantindo a clareza e a correção da comunicação.
Domine a regência verbal e nominal: aperfeiçoe seu Português
A regência verbal e nominal são ferramentas essenciais para uma comunicação clara e precisa. Dominá-las garante segurança e versatilidade no uso da língua portuguesa, tanto na norma-padrão quanto nos usos coloquiais.
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